Na Rede Placi, prezamos pelo atendimento de excelência para todos os nossos pacientes de readequação de cuidados, reabilitação e cuidados paliativos. Nossa proposta de valor é oferecer um ambiente acolhedor e confortável com a alta capacidade técnica da nossa equipe multidisciplinar. Entre os profissionais, destacamos o time de enfermagem especializado, que adequa uma série de cuidados às necessidades clínicas e funcionais de cada pessoa.
No Placi, cuidar é mais do que tratar. Contamos com uma edificação moderna e uma infraestrutura avançada. Para nós, conforto é prioridade, combinado à oferta de salas de fisioterapia, hemodiálise, suporte ventilatório e acesso a serviços diagnósticos de apoio. Nosso solário é um ambiente acolhedor, que promove atividades ao ar livre, sempre que possível, tornando a interação no espaço agradável e prazerosa.
Junto das instalações que garantem o bem-estar dos pacientes, contamos com a implementação de protocolos rigorosos, que garantem o tratamento eficaz em planos de recuperação de 30 a 60 dias. Mais do que profissionais técnicos, os enfermeiros são o elo humano entre o tratamento e a recuperação, oferecendo um cuidado que vai além dos aspectos técnico-científicos. Atuamos lado a lado com nossos pacientes. Um estudo publicado no Journal of Advanced Nursing aponta que a prática do cuidado humanizado melhora significativamente os índices de recuperação, especialmente em pacientes em reabilitação. Quando acolhidos de forma empática, os pacientes têm maior aderência ao tratamento, menos sintomas de ansiedade e uma percepção mais positiva do próprio processo de recuperação. Essa conexão é o diferencial que os enfermeiros trazem para o ambiente do Placi.
“Na reabilitação, onde o objetivo é devolver a autonomia e a qualidade de vida aos pacientes, a equipe de enfermagem desempenha um papel crucial. São esses profissionais que acompanham cada pequeno progresso – um primeiro movimento após um AVC, a recuperação da fala ou mesmo a superação do medo de um novo passo. Esse trabalho exige mais do que conhecimento técnico: requer paciência, sensibilidade e um olhar atento para as necessidades individuais de cada paciente”,
destaca Giselly Oliveira, coordenadora de enfermagem do Placi Brasília.
A rotina de um enfermeiro em um hospital especializado em reabilitação, como o Placi, é intensa e
multifacetada. Desde o controle rigoroso de medicamentos e a supervisão de terapias físicas até o
apoio emocional, cada interação é uma oportunidade de reafirmar ao paciente que ele não está
sozinho. Estudos como o da Universidade de Oxford reforçam que a comunicação compassiva e a
presença constante dos enfermeiros são fatores determinantes para a construção de confiança e
segurança, pilares do cuidado humanizado.
Mas essa entrega também tem outro lado. A enfermagem é uma profissão que demanda resiliência
emocional do paciente. “É preciso estar disponível para ouvir histórias de dor e superação, para lidar
com frustrações e, ainda assim, encontrar energia para celebrar pequenas vitórias. Cada palavra de
encorajamento, cada sorriso, faz parte de uma reabilitação que não é apenas física, mas também
emocional”, reforça a enfermeira. Para familiares, essa atitude reforça o nosso compromisso que seus entes queridos estão sendo vistos e cuidados de forma integral. E para a sociedade, são a expressão de que a saúde vai além de
procedimentos: ela inclui empatia, compaixão e humanidade. Reconhecer a importância dos enfermeiros na reabilitação não é apenas valorizar uma profissão, mas compreender que, sem eles, o sistema de saúde não seria capaz de oferecer o que é mais essencial: o cuidado que transforma. Afinal, é nas mãos desses profissionais que a ciência encontra a sensibilidade e a técnica.